terça-feira, 17 de agosto de 2010

Em 2000, eu tava começando a dirigir o Martim Cererê, e a Lydia Himmem me propôs que a gente fizesse um lance de música eletrônica.
Foi então criado o Eletronicamente, que é o pai e a mãe de projetos que vieram depois como o Quinta Ativa, e dessas festas com discotecagem, que viraram febre em Gyn, até 2009.
O Eletronicamente nasceu numa época em que se ir a festas de música eletrônica era supercaro.
Haves a 60 paus, ou mais. Boates a 20 paus, por aí. Na época, né?
E o Eletronicamente veio free, de grátis.
Foi uma festa. Cerca de 700 pessoas se acumulavam no Martim, à cada sexta-feira, das 18h às 24h.
Depois a gente parou com o babado, porque tava na hora de parar.
Em Goiânia, o povo tem a mania de continuar com projetos, mesmo depois deles terem morrido.
Caraca, eu comecei esse papo com uma idéia pra encerrar, e esqueci... véi é foda... tem que morrer.
Ah, nem!
Depois que eu lembrar qual era o papo de fechamento, volto aqui e falo.
Faz de conta que eu pedi os comerciais.
E espere sentado.
Vc faz isso pro Raul Gil. Por que não pode fazer por mim?