Tenho andado meio assim,
meio apressado,
meio artista do babado,
meio sem meio do mundo.
Tenho andado mais com pressa que com jeito
tô lotado de defeitos
tô armando chuva forte.
Tenho andado com saudade dos poetas
sem saúde pra profetas
sem filosofia alguma.
Tenho tido mais barulhos que silêncios
mais certezas que enganos
mais cervejas que respostas.
Ser poeta meia boca é foda, né?
Andei dando uma de repentista... abri o blog e escrevi esse lixão acima.
Depois que escrevi, fui ler uns lances do Leminski, e encontrei o poema que posto abaixo.
Pode uma humilhação dessas?
O poema do Leminski (que deve ser chamado de poema) deixou o meu texto sem vergonha com cara de tacho.. rsrsrs
Quem mandou querer ser metido a rabiscar palavras???
Eita!!!
Abaixo, trecho do poema do Leminski, para sua apreciação e minha indignação.. rsrsr
"Tudo em mim anda a mil
tudo assim
tudo por um fio
tudo feito
tudo estivesse no cio
tudo pisando macio
tudo psiu".
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Dois textos encontrados por aí e "roubados" de maneira elegante.
O primeiro, do Leminski:
Uma poesia ártica,
claro, é isso que eu desejo.
Uma prática pálida,
três versos de gelo.
Uma frase-superfície
onde vida-frase alguma
não seja mais possível.
Frase, não, Nenhuma.
Uma lira nula,
reduzida ao puro mínimo,
um piscar do espírito,
a única coisa única. Mas falo.
E, ao falar, provoco
nuvens de equívocos
(ou enxame de monólogos?)
Sim, inverno, estamos vivos.
O segundo, trecho de um poema de John Cage, com tradução do Augusto de Campos:
Estou aqui e não há nada a dizer.
Se algum de vocês
quiser ir a algum lugar
pode sair a qualquer momento.
O que nós requeremos é silêncio.
Mas o que o silêncio requer
é que eu continue falando.
O primeiro, do Leminski:
Uma poesia ártica,
claro, é isso que eu desejo.
Uma prática pálida,
três versos de gelo.
Uma frase-superfície
onde vida-frase alguma
não seja mais possível.
Frase, não, Nenhuma.
Uma lira nula,
reduzida ao puro mínimo,
um piscar do espírito,
a única coisa única. Mas falo.
E, ao falar, provoco
nuvens de equívocos
(ou enxame de monólogos?)
Sim, inverno, estamos vivos.
O segundo, trecho de um poema de John Cage, com tradução do Augusto de Campos:
Estou aqui e não há nada a dizer.
Se algum de vocês
quiser ir a algum lugar
pode sair a qualquer momento.
O que nós requeremos é silêncio.
Mas o que o silêncio requer
é que eu continue falando.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Eu sou o cara que mora perto.
Sim, meu véi, não sou que nem uns e outros que moram lá onde o judas perdeu o all star. guagaiahaiaiaia.. li essa frase na net e pensei: vou adotá-la! Adotei!!
A net é bão porque vc pega e não paga direitos autorais.
Mas eu tava falando de morar longe, e de morar perto.
Mas o que é que eu tenho com isso?
Que eu tenho com morar longe ou perto?
Nada, véi!
E se não tenha nada com o babado, chega de papo.
Bye.
Sim, meu véi, não sou que nem uns e outros que moram lá onde o judas perdeu o all star. guagaiahaiaiaia.. li essa frase na net e pensei: vou adotá-la! Adotei!!
A net é bão porque vc pega e não paga direitos autorais.
Mas eu tava falando de morar longe, e de morar perto.
Mas o que é que eu tenho com isso?
Que eu tenho com morar longe ou perto?
Nada, véi!
E se não tenha nada com o babado, chega de papo.
Bye.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Sei que vivi vidas e mais vidas sei que vivi por muita gente construindo gente fabricando gente inventando pessoas.
E enquanto o criador cuidava de tudo, cpf, imposto de renda, inss, planejamento, grana, risos, as criaturas ocupavam, equivocadamente, seus lugares pelo mundo. Perdi tempo demais nessa aventura bela mas digo que perdi e ganhei do mesmo tanto, no mesmo nível.
Agora, sentado nesse bar pé sujo sozinho, já não traço planos pra ninguém. Venceu o aluguel? Perdeu o cpf? A grana sifu? Problemas do mundo!
E eu, meu caro Carlos, já pensei que era dono do mundo ou, pelo menos, dono do mundo das pessoas que amei e amo.
Mas chega de delírios! Ninguém é dono de ninguém nem nada, nem eu quis ser dono de porra alguma. É que as pessoas que cruzaram meu caminho nesses bons e doidos 58 anos eram altamente passivas, sem rumo, possessivas, e, por não terem forças pra voar, dependentes, pesadas e cruéis.
Cansei, meu dom! Quero tanto a todos. Mas já não dá pra mentir que é tempo de gostar um pouquinho só de mim, esse menino sozinho, espantado, mas bonito, mas bacana. Quando eu era moleque sonhei ser feliz um dia. Todas as pessoas que conheci por aí me deram tudo de felicidade e sofrimento. Então, conheço bem a cor da mágoa e o sabor do riso.
Ali naquela mesa em frente à minha, um rosto me diz que me quer mais que almoço. Tô vivo, moço! Vivo o suficiente pra saber que por aí, pelo mundo, tem um mundão de carentes querendo um sorriso, um aceno, um abraço, um carinho.
Não é que eu tenha me cansado dos carentes.
É que minha cota de projetos sociais quer dar um tempo quer ver se enxerga minha própria fome e frio e falta de alimento e cobertor. O tempo da espera que falei. O meu tempo.
A minha extrema necessidade de me encontrar numa esquina qualquer e me dar o abraço que ninguém (dos tantos CPFs que criei) soube me dar.
Caralho, não quero quase nada. Nunca quis quase nada. E tantos me exigiram quase tudo que foi difícil me manter assim na lucidez tão simples de declarar: só quero um braço/abraço.
Sei que vivi vidas e mais vidas. Sei que vivi por muita gente. Mas agora é hora de viver a minha vida de cuidar da minha alma (minha gente).
Desculpa, não fechei para balanço nem fugi do mundo.
Me reservo o direito de gozar com quem quiser e de não gozar, se não quiser.
Meu coração tá de boa, e isso é muito bom. Enquanto espera o braço/abraço vai curtindo, vai vivendo, vai menino, vai sabendo que o melhor de tudo é dar corda no relógio sintonizar no programa do ratinho tomar um banho massa ligar o som e deixar a vida fabricar as vidas.
Escrevi esse textos há exatos 5 anos. Hoje, o encontrei por aí, achei uma merda, pra variar, mas achei tbem super atual.. Por isso postei. O que não tá atual é o programa do ratinho. Eu ia trocar para programa chumbo grosso, mas larguei de mão e deixei assim mesmo. Fica!
E enquanto o criador cuidava de tudo, cpf, imposto de renda, inss, planejamento, grana, risos, as criaturas ocupavam, equivocadamente, seus lugares pelo mundo. Perdi tempo demais nessa aventura bela mas digo que perdi e ganhei do mesmo tanto, no mesmo nível.
Agora, sentado nesse bar pé sujo sozinho, já não traço planos pra ninguém. Venceu o aluguel? Perdeu o cpf? A grana sifu? Problemas do mundo!
E eu, meu caro Carlos, já pensei que era dono do mundo ou, pelo menos, dono do mundo das pessoas que amei e amo.
Mas chega de delírios! Ninguém é dono de ninguém nem nada, nem eu quis ser dono de porra alguma. É que as pessoas que cruzaram meu caminho nesses bons e doidos 58 anos eram altamente passivas, sem rumo, possessivas, e, por não terem forças pra voar, dependentes, pesadas e cruéis.
Cansei, meu dom! Quero tanto a todos. Mas já não dá pra mentir que é tempo de gostar um pouquinho só de mim, esse menino sozinho, espantado, mas bonito, mas bacana. Quando eu era moleque sonhei ser feliz um dia. Todas as pessoas que conheci por aí me deram tudo de felicidade e sofrimento. Então, conheço bem a cor da mágoa e o sabor do riso.
Ali naquela mesa em frente à minha, um rosto me diz que me quer mais que almoço. Tô vivo, moço! Vivo o suficiente pra saber que por aí, pelo mundo, tem um mundão de carentes querendo um sorriso, um aceno, um abraço, um carinho.
Não é que eu tenha me cansado dos carentes.
É que minha cota de projetos sociais quer dar um tempo quer ver se enxerga minha própria fome e frio e falta de alimento e cobertor. O tempo da espera que falei. O meu tempo.
A minha extrema necessidade de me encontrar numa esquina qualquer e me dar o abraço que ninguém (dos tantos CPFs que criei) soube me dar.
Caralho, não quero quase nada. Nunca quis quase nada. E tantos me exigiram quase tudo que foi difícil me manter assim na lucidez tão simples de declarar: só quero um braço/abraço.
Sei que vivi vidas e mais vidas. Sei que vivi por muita gente. Mas agora é hora de viver a minha vida de cuidar da minha alma (minha gente).
Desculpa, não fechei para balanço nem fugi do mundo.
Me reservo o direito de gozar com quem quiser e de não gozar, se não quiser.
Meu coração tá de boa, e isso é muito bom. Enquanto espera o braço/abraço vai curtindo, vai vivendo, vai menino, vai sabendo que o melhor de tudo é dar corda no relógio sintonizar no programa do ratinho tomar um banho massa ligar o som e deixar a vida fabricar as vidas.
Escrevi esse textos há exatos 5 anos. Hoje, o encontrei por aí, achei uma merda, pra variar, mas achei tbem super atual.. Por isso postei. O que não tá atual é o programa do ratinho. Eu ia trocar para programa chumbo grosso, mas larguei de mão e deixei assim mesmo. Fica!
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Aqui nessa selva artística goiana, o que mais existe é vaidade.
O cara faz uma canção, a rádio muxuxu, da tribo indígena japuru, no meio da selva de Faina, toca a música, o autor corre na imprensa de Gyn e divulga o acontecido.
Como se fosse algo inédito.
Eita!
Conto um exemplo rápido: de vez em quando, a Rede Globo, através de seus maestros, pega canções de autores diversos, grava tudo num instrumental de luxo e manda como pano de fundo de alguns quadros.
Exemplo: pegaram a música De Dois, minha e do Gustavo Veiga, e tacaram lá como pano de fundo do Se vira nos 30, do Faustão.. gauagiahaiaiaiaia... credo!
Depois tocaram em outros programas.
Sempre achei engraçado esse lance e sempre soube que isso é autoria do Ricardo Leão, goiano que trabalha na Globo e acaba divulgado os músicos daqui, lá naquele mundo platinado.
Um dia, eu tava ralando no Diário da Manhã (argh!!!), e um músico local me telefonou:
- Brandão, acabo de receber o pagamento por uma música minha ter tocado na Rede Globo.
Falei: e eu com isso?
Ele: cara, mas isso é um orgulho pra Goiás.
Eu: véi, uma música minha tocou 3 vezes na Globo e nem por isso me acho importante.
Ele desistiu da idéia.
Agora, eu poderia muito bem correr na brava e desinformada imprensa local, porque outra coisa massa aconteceu na minha carreira como letrista.
Falo que poderia correr, se eu fosse ler na cartilha do povo artístico daqui.
É que o grupo Deep Forest (entra no google e se vira), gravou duas músicas minhas e do Flávio Dell'Isola: Pé de Flor (que todo mundo em Goiás saca) e Pimenta do Tempero.
O Deep Forest é um grupo de world music ("groupe mythique", como eles dizem), que fez muito sucesso pelo mundo.
Agora eles bancaram 4 projetos: Deep Brazil, Deep Africa, Deep China e Deep Sky.
E o cara que manda na banda, Eric Mouquet, conheceu o meu parceiro Flávio e o convidou para fazer o disco com ele.
Resumindo: eu peguei carona. rsrsrs
O Flávio Dell'Isola, meu parceiro de dezenas de canções e dois CDs lançados na Europa, gravou todo o trabalho do Deep e o Eric acabou por escolher duas parcerias minhas e do Flavinho, para integrar o álbum.
Pergunta se eu achei ruim?? rsrs
Como se vê, tô internacional, véi... hehehe
E vou correndo na imprensa local, me divulgar.
Só espero que agora o Ecad me descubra.
Sim, porque tenho cerca de 200 músicas gravadas e não recebo porra nenhuma do Ecad.
Aliás, esse Ecad é uma entidade mais que suspeita.
Mas eu quero falar é do CD do Deep Forest.
Entra no google, digita lá Deep Brazil.. vai abrir o link do álbum.
Vc pode ouvir as canções ou fazer download.
E se quiser comprar o CD, também pode, pela net.
A parte gráfica tá uma beleza.
Tenho um comigo, que me enviaram.
Quem quiser ouvir, não empresto.
Mas quem quiser gravar, passa no Ouro.
Eita, como a fama me ilude!!!
Credo!
O cara faz uma canção, a rádio muxuxu, da tribo indígena japuru, no meio da selva de Faina, toca a música, o autor corre na imprensa de Gyn e divulga o acontecido.
Como se fosse algo inédito.
Eita!
Conto um exemplo rápido: de vez em quando, a Rede Globo, através de seus maestros, pega canções de autores diversos, grava tudo num instrumental de luxo e manda como pano de fundo de alguns quadros.
Exemplo: pegaram a música De Dois, minha e do Gustavo Veiga, e tacaram lá como pano de fundo do Se vira nos 30, do Faustão.. gauagiahaiaiaiaia... credo!
Depois tocaram em outros programas.
Sempre achei engraçado esse lance e sempre soube que isso é autoria do Ricardo Leão, goiano que trabalha na Globo e acaba divulgado os músicos daqui, lá naquele mundo platinado.
Um dia, eu tava ralando no Diário da Manhã (argh!!!), e um músico local me telefonou:
- Brandão, acabo de receber o pagamento por uma música minha ter tocado na Rede Globo.
Falei: e eu com isso?
Ele: cara, mas isso é um orgulho pra Goiás.
Eu: véi, uma música minha tocou 3 vezes na Globo e nem por isso me acho importante.
Ele desistiu da idéia.
Agora, eu poderia muito bem correr na brava e desinformada imprensa local, porque outra coisa massa aconteceu na minha carreira como letrista.
Falo que poderia correr, se eu fosse ler na cartilha do povo artístico daqui.
É que o grupo Deep Forest (entra no google e se vira), gravou duas músicas minhas e do Flávio Dell'Isola: Pé de Flor (que todo mundo em Goiás saca) e Pimenta do Tempero.
O Deep Forest é um grupo de world music ("groupe mythique", como eles dizem), que fez muito sucesso pelo mundo.
Agora eles bancaram 4 projetos: Deep Brazil, Deep Africa, Deep China e Deep Sky.
E o cara que manda na banda, Eric Mouquet, conheceu o meu parceiro Flávio e o convidou para fazer o disco com ele.
Resumindo: eu peguei carona. rsrsrs
O Flávio Dell'Isola, meu parceiro de dezenas de canções e dois CDs lançados na Europa, gravou todo o trabalho do Deep e o Eric acabou por escolher duas parcerias minhas e do Flavinho, para integrar o álbum.
Pergunta se eu achei ruim?? rsrs
Como se vê, tô internacional, véi... hehehe
E vou correndo na imprensa local, me divulgar.
Só espero que agora o Ecad me descubra.
Sim, porque tenho cerca de 200 músicas gravadas e não recebo porra nenhuma do Ecad.
Aliás, esse Ecad é uma entidade mais que suspeita.
Mas eu quero falar é do CD do Deep Forest.
Entra no google, digita lá Deep Brazil.. vai abrir o link do álbum.
Vc pode ouvir as canções ou fazer download.
E se quiser comprar o CD, também pode, pela net.
A parte gráfica tá uma beleza.
Tenho um comigo, que me enviaram.
Quem quiser ouvir, não empresto.
Mas quem quiser gravar, passa no Ouro.
Eita, como a fama me ilude!!!
Credo!
É tempo de eleição e tempo da gente tomar posição.
Meu voto para vereador em Goiânia, é claro: Kleber Adorno (15.111).
O Kleber foi o cara que, ao assumir cargos públicos na área da Cultura, em Goiás e Goiânia, teve peito e raça para criar 80% dos espaços culturais que aí estão.
Vejamos alguns: Goiânia Ouro, Martim Cererê, Casa das Artes (ex-Cete), Gustav Ritter, Museu de Arte Contemporânea, Museu da Imagem e do Som, Cine Cultura, Centro Cultural Marieta Teles Machado, Espaço Cultural Octo Marques, Orquestra Filarmônica de Goiás (que foi desativada no governo Marconi) e Orquestra Sinfônica de Goiânia, Feira da Lua, etc, etc, etc...
Ora, ora, apesar de uma meia dúzia de críticos imbecis, o Kleber é o cara que tem mais competência para representar o povo da Cultura, na Câmara.
O ideal seria a gente eleger uma bancada da Cultura, como existe a bancada evangélica.
Como não é fácil, fecho com o Kleber.
E espero que vocês que estão lendo essas mal traçadas, pensem bem no que o cara fez e votem nele também.
Fechou??
Meu voto para vereador em Goiânia, é claro: Kleber Adorno (15.111).
O Kleber foi o cara que, ao assumir cargos públicos na área da Cultura, em Goiás e Goiânia, teve peito e raça para criar 80% dos espaços culturais que aí estão.
Vejamos alguns: Goiânia Ouro, Martim Cererê, Casa das Artes (ex-Cete), Gustav Ritter, Museu de Arte Contemporânea, Museu da Imagem e do Som, Cine Cultura, Centro Cultural Marieta Teles Machado, Espaço Cultural Octo Marques, Orquestra Filarmônica de Goiás (que foi desativada no governo Marconi) e Orquestra Sinfônica de Goiânia, Feira da Lua, etc, etc, etc...
Ora, ora, apesar de uma meia dúzia de críticos imbecis, o Kleber é o cara que tem mais competência para representar o povo da Cultura, na Câmara.
O ideal seria a gente eleger uma bancada da Cultura, como existe a bancada evangélica.
Como não é fácil, fecho com o Kleber.
E espero que vocês que estão lendo essas mal traçadas, pensem bem no que o cara fez e votem nele também.
Fechou??
Gagiahaiauaaaiai... a revista Hoje, que circula mensalmente em Goiás e Tocantins, me pediu que escrevesse uma coluna de variedades.
Topei.
De graça, até choque na testa. rsrsr
Dei o nome de Armarinhos, uma alusão ao livro "Armarinho de Miudezas", que reúne textos e mais textos de Waly Salomon.
Os caras da revista rebatizaram a coluna: Urubuservando. heheh.. Eita!!!
Ficou até massa a primeira...
A segunda já tá no forno..
Quem tiver tempo e paciência para andar atrás de descobrir onde tem a revista, leia.
Quem não tiver... rsrs
Fui!
Topei.
De graça, até choque na testa. rsrsr
Dei o nome de Armarinhos, uma alusão ao livro "Armarinho de Miudezas", que reúne textos e mais textos de Waly Salomon.
Os caras da revista rebatizaram a coluna: Urubuservando. heheh.. Eita!!!
Ficou até massa a primeira...
A segunda já tá no forno..
Quem tiver tempo e paciência para andar atrás de descobrir onde tem a revista, leia.
Quem não tiver... rsrs
Fui!
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