Amanhã, 27, a gente lança a nova programação da Casa das Artes (antigo Cete).
Na verdade, o espaço nunca funcionou como centro cultural por inteiro.
Há 2 anos, quando me deram a tarefa de cuidar do espaço, por lá só aconteciam ensaios de peças.
Nada mais.
Agora, lançamos 13 projetos novos, para a real ocupação do local.
Os projetos variam de cultura popular a música eletrônica, de artes visuais a biblioteca, de jam session a stand up de humor. Etc, etc, etc.
Não é brincadeira, né?
Penso que, a partir de amanhã, a Casa das Artes nunca mais será a mesma, pois sua ocupação é irreversível.
E para não falarem que estamos somente lançando projetos, deixo claro que 80% desses projetos já estão acontecendo, sendo que os 20% restantes começam a acontecer em setembro.
Então, não é papo furado cultural. É realidade.
Quem se der ao luxo de aparecer por lá, vai ver um espaço renovado, vivo, ativo, como deve ser um centro cultural.
Saque só os projetos que acontecem por lá:
Curta a Jam (MPB); Ré Piada (humor); Biblioteca de Artes Cênicas; Projeto 777 (rock); Teatro 'n Roll (teatro alternativo e rock); Círculo Goianiense de Leituras Dramáticas e Dramaturgia; Temporada Casa das Artes (teatro, dança e circo); EletroRock City Sessions (matinês de música eletrônica e bandas, aos domingos); Projeto Cete Modalidades (7 modalidades de Circo e Dança); Oficinas de Férias (workshops técnicos de teatro, dança e circo, nos meses de férias); Curso de Montagem de Espetáculos (curso anual que culmina com a montagem e temporada de apresentações de um espetáculo teatral); Estúdio Casa das Artes; Galeria Casa das Artes; e espaço para manifestações da Cultura Popular.
Depois disso tudo, fica claro que era necessária a mudança do nome de Cete para Casa das Artes.
Modéstia às favas...