sexta-feira, 31 de julho de 2009

Um sujeito entra num boteco novinho, todo hi-tech, e pede uma bebidinha..
O barman é um robô, que serve um cocktail perfeito e pergunta:
- Qual é o seu QI?
O homem responde: - Uns 150.
Então o robô inicia uma conversa sobre aquecimento global, espiritualidade universal, física quântica, interdependência ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia, e por aí afora...
O cara ficou impressionado, e resolveu testar o robô.

Saiu,.... deu uma volta e retornou ao balcão. Novamente o robô pergunta:
- Qual é o seu QI?
O homem responde:
- Deve ser uns 100.
Imediatamente o robô lhe serve um uisquinho e começa a falar, agora sobre futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas, corpo de mulher, e outros assuntos semelhantes............
O sujeito ficou abismado. Sai do bar,.... para pensar.... e resolve voltar e fazer mais um teste.

Novamente o robô lhe faz a pergunta:
- Qual é o seu QI?
O homem dá uma disfarçada e responde:
- Uns 20, eu acho!!!!!
Então o robô lhe serve uma cachaça, se inclina no balcão e diz pausadamente:

- E aí mano, e o CURINTIA ??????

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Mais notas da minha coluna Urubuservando (eita!!), na revista Hoje.


Toca Raul!!!
Em agosto, fazem 20 anos da morte de Raul Seixas.
O cantor faleceu em 21 de agosto, de 1989, aos 44 anos.
Tido como pai do rock brazuca, Raul deixou uma herança genial, digna dos grandes artistas.
Até hoje, nos shows de rock pelo País, um bordão lembra o velho baiano.
O público, quando o show está meio chato, logo grita: Toca Raul!!
É isso.



Nojo
A atriz Megan Fox disse que tem que beber muito para assistir seus filmes.
Se a moda pega, teremos dezenas de atores e atrizes vomitando dentro dos cinemas e teatros.
Rensga!



MPB
O Manifesto Movimento Música para Baixar (MPB), está rolando na net.
Os organizadores querem a “democratização da comunicação pela rede cibernética, que a conjuntura na música muda completamente”.
Ou seja: querem que as músicas sejam colocadas na net, para serem baixadas gratuitamente.
Apoio a jogada. Tá certíssimo. Os tempos são outros. Acorda, velharia!
O slogan do movimento: Um mundo acabou. Viva o mundo novo!
Tava fuçando no orkut, hoje, pra variar.
No perfil dum amigo, Gino, dei de cara com esse poema do Drummond, que não lia há muito tempo.
É um poema que gosto muito. Drummond é gênio.
Vamos a ele:

Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga, nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tava ouvindo Vuelvo al Sur, de Astor Pizzola e Fernando 'Pino' Solanas, uma canção belíssima, que foi gravada belamente pelo Caetano Veloso.
Daí, cismei e fiz uma versão... brega, né, porque eu sou brega... rsrs
Vamos a essa preciosidade.. Eita!!

Volto ao Sul
Como se volta sempre ao amor
Volto a vós
Com meu desejo, com meu temor

Chego ao Sul
Como o destino de um coração
Sou do Sul
Como os acordes do bandoneon

Sonho o Sul
Imensa lua, céu, grande céu
Busco o Sul
O tempo aberto e seus pincéis

Quero o Sul
Suas pessoas, sua dignidade
Sinto o Sul
Como o teu corpo na intimidade

Volto ao Sul
Chego ao Sul
Te quero

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O papo, agora, dos descolados, é a decisão da Justiça, tirando o poder do diploma de Jornalista.
Eu achei a decisão justa.
Diploma não quer dizer saber escrever, ter talento para elaborar um bom texto, etc, etc, etc.
Tive contatos com dezenas de jornalistas diplomados ou não e o nível de analfabetismo é o mesmo para os dois lados.
Bem como o nível de gente que tem talento. O mesmo.
Os diplomados se destacam, porque as redações eram obrigadas a só contratar os com diploma.
Agora, sem essa obrigação burra, se as redações não cederem à pressão do, hoje, inútil sindicato dos jornalistas, os sem diploma terão a mesma chance de mostrarem a cara.
Eu acho que jornalista é aquele que tem estilo.
Aquele que a gente lê seu texto e fala: esse é do fulano.
Cansei de ser podado por editores sem nenhum talento e texto, que diziam que meu texto era muito pessoal. Por “pessoal”, leia-se estilo.
Tiraram do ar uma coluna que eu escrevia, simplesmente porque o público respondia bem e a coluna era sucesso.
Explicação para o fim da coluna: vc escreve no caderno de Televisão e nós queremos uma coluna de fofoca.
Minha coluna era de besteirol, essa coisa antiga que o Zé Simão faz na Folha; que o Fausto Wolff fazia no Pasquim; que o Stanislaw Ponte Preta fazia na Última Hora.
O motivo real era um só: o meu estilo incomodava os com diploma, mas sem estilo algum.
Como já disse, achei a decisão justa.
Essa é uma discussão estéril que ainda vai render muito bate-boca.
Mesmo porque os descolados adoram ir para botecos (eu adoro tbem.. rsrs), conversar fiado e tentar salvar o mundo.
Mas no final das contas, tudo vai se assentar e, tanto os com quanto os sem diploma poderão se sentar à mesma mesa, ao modelo dos discípulos do cristo (aquele).
Digo mais: se sentarão na mesma mesa, os que tiverem talento e bom texto.
Os outros, com ou sem diploma, continuarão a fazer bicos e concursos pra não fazer nada.