Quem vem lá
com jeito de moleque?
O sonho dele
é de papel crepom e prata
Só tá faltando um beijo na boca
No fundo é uma estrela
no fundo é uma estrada
no fundo é um coração sozinho.
Vem de lá
com cara de
palhaço
O circo dele
é só um céu de lua clara
Às vezes ri de quem não tem dente na boca
No fundo é uma criança
no fundo é sem futuro
no fundo somos nós sozinhos.
Essa é uma letra que fiz para uma canção do compadre Gustavo Veiga.
A letra ficou meia boca e por isso ainda não tá valendo.
Postei aqui como rascunho, no caso de alguém quiser participar com sugestões, pra ver se a gente termina essa bagaça.